Hoje sob um sol escaldante, marquei com um cliente para ir a SEFAZ de um bairro longínquo em seu carro. Cheia de bloqueador solar, um sorriso colado ao rosto e muita disposição, enfrentei corajosamente o calor do meio-dia vestida de tubinho preto, sapato scarpin "matar-barata-no-canto-da-parede", lenço no pescoço, dentro de um veículo sem ar condicionado e um senhor idoso a meu lado que dirigia a 20 km/h. Sonho com a volta e quase pulo do carro ainda em movimento em direção ao escritório na esperança de uma lufada de ar frio. Qual nada!
Recebo a fatídica notícia: o ar condicionado estava quebrado. Uma hora funcionava outra não.
Desespero total.
Chamo tudo quanto é de homem pra colocar o cavalete e olhar se o maldito "timer" estava ligado. Não deu outra, ainda com o colega empoleirado na velha escada de correr, ouço aquele barulhinho consolador.
O ar estava funcionando! E eu ainda tinha muito a fazer, mas dentro de uma sauna não dá né?
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